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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Desligue o celular


Veja sua vida, como ela está, você valoriza quem está ao seu lado? 
A tecnologia é algo muito bom, mas tem que ser usada com moderação. 
Vejo pessoas umas ao lado das outras, conectadas, olhos vidrados em um celular, fechados para o que existe a sua volta, não fazem questão de olhar quem está ao seu lado. Preferem jogar conversa fora no whatsapp, rolar as paginas infinitas do facebook, ver novidades no twiiter e fotos no intagram a conhecer quem está ao seu lado, a apresentar-se a tal, fazer um novo amigo, descobrir o mundo dele. Sempre as mesmas coisas, os mesmos amigos, as mesmas histórias, os mesmos problemas ( não estou dizendo que devemos largar velhos amigos, claro que não. ) Estou dizendo que devemos sair do nosso pequeno mundinho para conhecer outros. Cada pessoa é um mundo diferente, e cada um tem suas ideias, opniões, inquietações, amores, e por aí vai.
Temos tanto a descobrir. A vida é muito mais do que um aplicativo, muito mais que um celular ou um computador. Se não se relaciona com as pessoas por timidez, comece sorrindo, eu comecei assim e olho para mim agora e me surpreendo; eu que era tão quieta agora converso com todos. 
Falei sobre conhecer o desconhecido, mas também devemos conhecer o conhecido, desligar o celular para ele, conversar, contar as novidades e etc. Cada momento deve ser aproveitado, pois eles nunca voltam, as pessoas que hoje estão ao seu lado podem não estar amanhã, não espere isso acontecer para dar valor a elas, ame-as hoje. Como dizia o Renato Russo: " É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã. " 
Eu percebo que erro, erro quando estou fazendo algo no celular e me desligo do mundo, quando não ouço minha irmã, meu amigos e todos. Erro também quando fico na internet de bobeira, rolando as páginas do facebook, enfim, fazendo coisas fúteis enquanto eu poderia estar com a minha família, isso é vicio e eu tenho que parar, vou começar a concertar isso agora, se não futuramente vou olhar para trás e pensar " Quanto tempo eu perdi, poderia ter aproveitado mais. "
Já parou para contar quantas vezes saiu com seus amigos e eles pegaram o celular, conectaram e por ali ficaram ? E você gosta disso ? Não, então não repita esse erro que grande parte de nos comete. Mude agora, desligue seu celular e viva. Pois expressões faciais são melhores que emoticons, sorrisos e risadas são melhores que " hsuhdusushsuhs " declarações de amor são mais bonitas quando ditas pessoalmente, olhos nos olhos brilham mais que a tela de um celular, corações aceleram mais qua as mensagens do grupo, o som dos passaros é encantador, melhor que o som de uma mensagem quando chega,  viver é muito mais que mecher no celular ou no computador.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Arte Cibernética

Oi gente, tudo bem?
Faz um tempão que prometi falar sobre o quê encontrei lá no Museu Oscar Niemeyer, então depois de todo esse tempo aqui estou eu para falar sobre Arte Cibernética, um campo que tem como objetivo explorar a interação de um observador com a obra, e elaborar poesias ligadas a tecnologia desenvolvida a partir do século XX. Apresenta nove obras, além do Brasil as obras vem de artistas de várias partes do mundo, como Israel, Estados Unidos, França, Áustria, Bélgica e México. Quer conhecer todas elas? Então vem comigo.

Text Rain- Camille Utterback e Romy Achituv
 Criado pela norte-americana Camille Utterback e a israelense Romy Achituv, esse projeto é como o nome já diz uma chuva de letras. As letras vão cainda como gotas de chuva, e conforme os participantes projetam o corpo as letras vão se acumulando, sendo assim possível formar uma palavra ou então uma frase. As letras não são aleatórias, elas formam um poema chamado "Talk You" de Evan Zimroth.


Life Writer- Christa Sommerere e Laurent Mignonneau
Imagem do Google.
Christa Sommerer, uma bióloga belga em parceria com o francês Laurent Mignonneau, desenvolve instalações que produzem seres inexistentes na natureza, dentre elas "Life Writer" (Escritor de Vida). Ao teclar uma antiga máquina de escrever, letras são marcadas na folha. Ao retornar o cilindro da máquina, as letras viram criaturas artificias que parecem flutuar. Tais criaturas se reproduxem em novos seres todo vez que ovas letras são datilografadas. O espectador então se torna um "escritor de vidas".

Fala Brasil- Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti
São 40 celulares, um microfone e um espectador. O visitante fala no microfone e os celulares que estão em estado de escuta criam um resultado audiovisual com um significado parecido com o som captado, ou seja, fala e exibe nas telas uma palavra idêntica ou semelhante a escutada, é como brincar de telefone sem fio.

Les Pissenlits- Edmond Couchot e Michel Bret
Pelo nome já podemos perceber que esse vem da França, é uma obra do professor Edmond Couchot e do autor de filmes de animação Michel Bret. Este é um dente de leão tecnológico, tem um microfone onde você assopra e então as sementes voam, as trajetorias complexas são detrminadas pela força e duração do sopro do espectador. Transparece nesta obra o conceito de ação e reação.
Descendo a escada- Regina Silveira
Na instalação feita pela artista visual Regina Silveira daqui do Brasil mesmo, o visitante desce uma escada virtual. O visitante entra n desenho que vai se desdobrando a medida que ele 
"desce" a escada, ao som de passos ritmados de outros (ausentes) que a percorrem em diferentes partes.

Reflexão #3- Raquel Kogan
 A artista multimídia Raquel Kogan, também do Brasil, criou essa instalação na qual a imagem de várias sequências de números é projetada na parede de uma sala escura. A projeção é refletida em um espelho d'água rente ao chão, isso causa a impressão de que os números são infinitos, veja:
Legal, não é?

OP_ERA: Sonic Dimension. Rejane Cantoni e Daniela Kutschat.
Instrumento musical virtual, tem forma de cubo de cubo reto aberto, prenchido por centenas de linhas luminosas que podem ser tocadas pelo visitante. Afinadas adequadamente, as cordas vibram com uma frequência de luz e de som que varia de acordo como o vistante a tocou. Feita pelas brasileiras Rejane Catoni e Daniela Kutschat.

Ultra-Nature- Miguel Chevalier
Um dos meus preferidos, esta obra simula um jardim, e você interage com ele, ou melhor, ele interage com você. Digo isso pois quando a pessoa meche o braço para a direita as plantas a acompanham e vão para a direita. São seis variedades de plantas coloridas. Foi feito por Miguel Chevalier, conhecido como um dos pioneiros da arte digital, aliás essa arte aí veio lá do México.

Gravei um video de quase todos para vocês:

Se você gostou do video vai lá no youtube e da um joinha pra mim haha, aproveita e se inscreve no meu canal, em breve teremos novidades.
De todas essas artes tecnológicas qual foi a sua preferida?