Amor de Segunda

Vi um moço e uma pequena mocinha, pequena mesmo, talvez nem deveria chama-la de mocinha. Era uma criança, fofa, cabelos amarrados em xuxinha. O moço que já não era mais tão jovem, sentado apoiado pelos pés apontou para algo lá no céu. Talvez fossem as estrelas. A mocinha que antes rodava brincando por volta dele, sentou-se do seu lado direito, e de cócoras também olhou para o céu. Não sei quem eles eram. Talvez fossem as estrelas.