Na região da Índia, por volta do século VI antes de Cristo, Sidarta Gautama, um homem que nasceu na realeza da Índia e viveu com luxuria, certa vez teve visões dentre elas um monge sereno e dedicado a orações, em sua vida negava qualquer tipo de luxuria ou conforto. Inspirado pela paz do homem, Gautama resolveu que se tornaria alguém dedicado a orações como o homem, sendo assim abandonou sua vida de riquezas para buscar a verdadeira riqueza, a iluminação. Foi assim que a religião e também filosofia de vida budista nasceu. E até hoje pelas frases com as quais Buda buscava iluminar a vida das pessoas ela é sustentada.
Eu sou católica, no entanto adoro descobrir e conhecer outras religiões. Por isso esse mês falarei sobre o budismo que busca a paz, acho interessante, nela há certas coisas que concordo e outras não. Alguns dos ensinamentos falam para cortarmos tudo que nos deixa aflitos, indiretamente cortarmos o amor, o apego que ora ou outra acaba por nos machucar e os desejos (sonhos) que nos deixam ansiosos, esperando pela sua realização e com medo de que não se realize, e que quando não acontecem nos deixam tristes. Não concordo com tais partes porque acredito que devemos viver intensamente, quem está na chuva é para se molhar! O amor ora pode doer, mas ora faz feliz, imensamente feliz, escolher viver uma vida sem amar para não se ter decepções, é escolher viver sem a imensurável felicidade que amar pode te trazer. Escolher viver sem sonhar, sem ter nossos desejos porque eles podem acabar por nos escravizar, nos afligir, nos deixar ansiosos, e ao fim nos fazer sofrer é escolher viver sem os olhos que brilham mais que o Sol ou a Lua. Sim, viver sem tais coisas realmente nos trará a paz, porém de que se faz uma vida sem tristezas e decepções? O que seria da felicidade sem a tristeza? Quem vive sempre feliz, e nunca triste, nunca saberá o que é verdadeiramente felicidade. O que seria dos sonhos se não fossem os medos? Se tudo fosse fácil não teria graça, se não houvessem inseguranças que te impedissem de correr atrás dos seus sonhos não teria graça conquista-los, não seria tão vitorioso chegar até o final, pois vitorioso é aquele que vence as próprias inseguranças. No entanto, há sim ensinamentos budistas que eu aprecio e levo comigo, como ser satisfeito e grato com o que se tem, ser diligente, ter atenção e não nos desviarmos de nosso foco, buscar a sabedoria, o auto-conhecimento, não nos entregarmos a conversas fúteis e perturbadoras, e a meditação que acho incrível! É como um sono profundo, te faz relaxar e estar em paz consigo mesmo. Se sentirá purificado. O que aliás é um dos objetivos não só da meditação como do próprio budismo, a libertação das aflições, a serenidade, a paz. Por mais que nessa religião eles não acreditem que os seres humanos tenham almas individuas, eu acredito que essa é uma religião que purifica a alma de todas as dores, e acalma, budismo é equilíbrio. <3
Eu sou católica, no entanto adoro descobrir e conhecer outras religiões. Por isso esse mês falarei sobre o budismo que busca a paz, acho interessante, nela há certas coisas que concordo e outras não. Alguns dos ensinamentos falam para cortarmos tudo que nos deixa aflitos, indiretamente cortarmos o amor, o apego que ora ou outra acaba por nos machucar e os desejos (sonhos) que nos deixam ansiosos, esperando pela sua realização e com medo de que não se realize, e que quando não acontecem nos deixam tristes. Não concordo com tais partes porque acredito que devemos viver intensamente, quem está na chuva é para se molhar! O amor ora pode doer, mas ora faz feliz, imensamente feliz, escolher viver uma vida sem amar para não se ter decepções, é escolher viver sem a imensurável felicidade que amar pode te trazer. Escolher viver sem sonhar, sem ter nossos desejos porque eles podem acabar por nos escravizar, nos afligir, nos deixar ansiosos, e ao fim nos fazer sofrer é escolher viver sem os olhos que brilham mais que o Sol ou a Lua. Sim, viver sem tais coisas realmente nos trará a paz, porém de que se faz uma vida sem tristezas e decepções? O que seria da felicidade sem a tristeza? Quem vive sempre feliz, e nunca triste, nunca saberá o que é verdadeiramente felicidade. O que seria dos sonhos se não fossem os medos? Se tudo fosse fácil não teria graça, se não houvessem inseguranças que te impedissem de correr atrás dos seus sonhos não teria graça conquista-los, não seria tão vitorioso chegar até o final, pois vitorioso é aquele que vence as próprias inseguranças. No entanto, há sim ensinamentos budistas que eu aprecio e levo comigo, como ser satisfeito e grato com o que se tem, ser diligente, ter atenção e não nos desviarmos de nosso foco, buscar a sabedoria, o auto-conhecimento, não nos entregarmos a conversas fúteis e perturbadoras, e a meditação que acho incrível! É como um sono profundo, te faz relaxar e estar em paz consigo mesmo. Se sentirá purificado. O que aliás é um dos objetivos não só da meditação como do próprio budismo, a libertação das aflições, a serenidade, a paz. Por mais que nessa religião eles não acreditem que os seres humanos tenham almas individuas, eu acredito que essa é uma religião que purifica a alma de todas as dores, e acalma, budismo é equilíbrio. <3
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